quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Mapa Estratégico, com suas dimensões e objetivos estratégicos, dos Analistas de Planejamento, Orçamento e Gestão

ESTRATÉGIA DA CARREIRA DE ANALISTA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - 2017-2025




MISSÃO: Promover e coordenar os processos de planejamento e gestão na Administração Pública Estadual, visando o bem estar da sociedade gaúcha.


DIMENSÕES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:

IDENTIDADE E CULTURA

1 - Estabelecer a identidade da categoria e uma cultura colaborativa e integrada; 2 - Fortalecer a carreira como referência em planejamento e gestão;

ENTREGAS E RESULTADOS

3 - Estabelecer, disseminar e aprimorar padrões e práticas de Planejamento e Gestão;
4 - Fortalecer e expandir os resultados entregues à sociedade, consolidando a carreira e as funções de Planejamento e Gestão;

COORDENAÇÃO

5 - Desenvolver competências para relacionamento e posicionamento no âmbito das políticas públicas;
6 – Estabelecer um sistema integrado de planejamento e gestão nos órgãos do Estado; e

INOVAÇÃO

7 - Atuar com inovação, inteligência e excelência, via técnicas e tecnologias, no ciclo de políticas públicas.


VISÃO PARA 2025: Ser referência de excelência em coordenação, planejamento e gestão no setor público do Rio Grande do Sul.

VALORES:

  • Inovação, inteligência e excelência em planejamento e gestão;
  • Visão sistêmica e de futuro;
  • Interesse público com foco no cidadão;
  • Espírito cooperativo e colaborativo;
  • Foco em resultados para o desenvolvimento sustentável;
  • Ética e Transparência



sexta-feira, 27 de maio de 2016

HISTÓRICO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO RS E SEUS PLANEJAMENTOS


SECRETARIA DO PLANEJAMENTO: quem somos:

http://planejamento.rs.gov.br/quem-somos

MEMÓRIAS DO PLANEJAMENTO DO RS ATRAVÉS DOS PLANOS DE GOVERNO E DAS MENSAGENS DOS GOVERNADORES:

http://planejamento.rs.gov.br/dois-memoria-do-planejamento-estadual


1970 - SECRETARIA DE COORDENAÇÃO E PLANEJAMENTO:

Este tema foi como que a pedra de toque sobre a qual assenta a filosofia de formulação das diretrizes emandas da Reforma Administrativa como orientação para a atividade Setor Público, e que lhe irá conferir, paulatinamente, a organicidade e a funcionalidade de que carecia.
Coordenação, concebida como harmonia; planejamento, como processo sistematizado, universal e contínuo. Tudo sem supervalorizações a órgãos, hierarquias e atribuições. A coordenação não foi confundida com intromissão nem planejamento com fonte central inquestionável de determinações a cumprir. A primeira, terá a função de promover a comunicação e o bom atendimento, diretos e implícitos, em toda a extensão e profundidade do organismo público, evitando duplicidades ou omissões onerosas e improfícuas; o segundo, a ação pensada antes, durante e após o ato, em lugar da improvisação ou da intencionalidade subjetiva, dispersivas; ambos considerados como instrumentos dinâmicos e flexíveis com que o Poder Público possa contar como aceleradores para maiores produção e produtividade, em favor de uma ação impulsionadora do desenvolvimento do Estado, e que visa, precipuamente, a melhoria das condições de vida da sua gente.
A criação de uma Secretaria não pretendeu institucionalizar um órgão e sim uma ideia; um marco de referência, em relação ao qual, medindo-se e corrigindo-se os desvios, se tenha condições de manter um rumo que poderia ser esquecido ou abandonado com a acumulação dos erros, cometidos pela imperfeição natural ou intencional, e que não poderiam ser mensurados sem um padrão de comparação ou referência.
Os resultados hoje esperados da medida não chegarão, talvez, a serem percebidos, uma vez que, pela dinâmica imaginada, à sua concretização surgirão novas promessas, de cuja viabilização já ninguém terá a ousadia de duvidar. Será quando o planejamento, como instrumento de administração coordenada, hoje aceito por muitos e admitido por alguns, se torne rotina e produza normalmente os resultados que a ação sensata é capaz de promover, simplesmente.
E o relato dos resultados da programação não se apresenta, como nunca se irá apresentar, diretamente relacionado com o planejamento - nem em termos físicos e financeiros, quantitativos e qualitativos -, mas sim pela avaliação da eficiência e dos resultados conseguidos, naqueles termos e nos de seus reflexos sociais, pela administração pública como um todo coordenado e integrado.

1971 - Secretaria de Coordenação e Planejamento

(...) Ultrapassada a principal etapa do Planejamento das metas iniciais às disponibilidades de recursos, buscou a Secretaria de Coordenação e Planejamento a efetiva implantação do Sistema de Coordenação Geral, procurando maximizar os resultados da gestão pública, sem as distorções e duplicidades de atuação que entravam tais atividades, mercê de uma realidade administrativa, política e social que não podemos e não devemos ocultar. Esta maximização apresenta como pontos basilares nesta área a criação da Junta Coordenadora da Reforma Administrativa e do CEPEDI - Conselho Especial de Planejamento e Expansão dos Distritos Industriais, bem como a implantação do sistema de acompanhamento da execução dos investimentos estaduais.

1972 - Secretaria de Coordenação e Planejamento

DECRETO Nº 21.927, DE 18 DE AGOSTO DE 1972 - Dispõe sobre a organização da Secretaria de Coordenação e Planejamento e dá outras providências.

MENSAGEM DO GOVERNADOR:
(...) Tendo como base a delegação de competência estabelecida no Decreto 21.425/71 foram examinadas, em função de prioridades estabelecidas, as solicitações para liberação de recursos referentes às despesas de capital do Orçamento Plurianual de Investimentos 1972/1974, bem como a abertura de créditos adicionais mantendo-se, assim, um sistema de acompanhamento e controle da execução de programas de investimentos, o que permite um adequado "feed-back" para a projeção de valores futuros, a curto e médio prazos, para os projetos em implantação. Os primeiros resultados do sistema de acompanhamento permitiram a elaboração da proposta orçamentária, para as inversões públicas, bem como a montagem de um documento auxiliar e complementar ao PROJETO GRANDE RIO GRANDE, denominado Plano de Ação, o qual contém um conjunto de informações físicas e financeiras dos diversos projetos do Governo do Estado.
(...)
SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES:

GENÉRICAS:
- Atuação indireta na coordenação entre os diversos órgãos estaduais.

ESPECÍFICAS:
- Orçamento Plurianual de Investimentos (OPI) 73/75
- Síntese de Controle e Acompanhamento do OPI
- Comissão Técnica Permanente RS/SC
- Programa de Investimentos Integrados para o Setor Agropecuários do Estado
- Superintendência de Estatística e Informática (SBI)
- Cooperação para Projetos Municipais e Comunitários
- Junta Coordenadora da Reforma Administrativa
- Centro de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Administração Estadual (CEDRHAE)
- Conselho Especial de Planejamento e Expansão de Distritos Industriais (CEPEDI)
PERSPECTIVAS PARA 1973
Dentre as diversas metas a alcançar no ano de 1973, pela Secretaria, são destacadas:
- Montagem de um sistema sinalizador da conjuntura econômica do Estado, com base em alguns indicadores mais importantes;
- Completa reformulação do funcionamento do atual órgão de estatística da SCP;
- Conclusão dos trabalhos para formulação do Programa de Investimentos na Agropecuária (...)
- Início de urbanização da área do Distrito Industrial de Rio Grande;
- Preparação da organização e funcionamento dos órgãos da Administração Direta no Centro Administrativo, em construção;
- Implantação efetiva do Sistema de Planejamento do Estado, enfatizando o acompanhamento da execução das metas do Governo e compatibilizando programas estaduais com os federais e municipais.

1973 - DECRETO Nº 22.369, DE 02 DE MARÇO DE 1973 - Cria na Secretaria de Coordenação e Planejamento a Superintendência de Planejamento Global e dá outras providências.


1992 - DECRETO Nº 34.454, DE 1º DE SETEMBRO DE 1992Dispõe sobre o Sistema de Acompanhamento Físico-Financeiro de Projetos instituído pelo DECRETO Nº 21.587/72, alterado pelo DECRETO Nº 29.042/79.


1996 - Regimento Interno - DECRETO Nº 36.505, 11 DE MARÇO DE 1996. Aprova o Regimento Interno da Secretaria da Coordenação e Planejamento.


FUNÇÕES:
a) elaboração, coordenação, acompanhamento e controle da execução de governo, bem como do plano estadual de desenvolvimento e do plano plurianual;
b) promoção e realização de estudos e pesquisas sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e administrativas;
c) produção e análise de estatísticas;
d) elaboração de análises e informações sobre o andamento dos programas setoriais dos órgãos da administração estadual;
e) análise, acompanhamento e avaliação do desempenho das Autarquias, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações, mantidas pelo Estado, assim como de empresas e órgãos sob seu controle;
f) coordenação da elaboração das diretrizes orçamentárias, da proposta de orçamento anual e do plano plurianual;
g) coordenação, acompanhamento e avaliação das políticas de desenvolvimento das regiões e do Estado, bem como de sua execução;
h) planejamento territorial das regiões, municípios e aglomerações urbanas;
i) apoio aos Conselhos Regionais de Desenvolvimento;
j) proposição e execução das diretrizes da política de desenvolvimento da Região Metropolitana de Porto Alegre.

ESTRUTURA:
III - Órgãos de Execução:
a) Departamento de Planejamento Estratégico:
l - Divisão de Diretrizes Estratégicas;
2 - Divisão de Diretrizes Setoriais;
3 - Divisão de Avaliação de Planos e Projetos;
b) Departamento de Acompanhamento e Avaliação do Setor Público:
1 - Divisão de Acompanhamento da Qualidade do Serviço Público;
2 - Divisão de Acompanhamento das Ações Governamentais;
3 - Divisão de Acompanhamento da Produtividade do Serviço Público;
c) Departamento de Programação Orçamentária:
l - Divisão Orçamentária da Área Administrativa;
2 - Divisão Orçamentária da Área Social;
3 - Divisão Orçamentária da Área Econômica;
4 - Divisão Orçamentária da Área de Infra-Estrutura;
d) Departamento de Projetos Especiais:
1 - Divisão de Captação de Recursos;
2 - Divisão de Supervisão de Programas e Projetos;
3 - Divisão de Apoio Técnico;
e) Departamento de Desenvolvimento Regional e Urbano:
1 - Divisão de Apoio aos Conselhos Regionais de Desenvolvimento;
2 - Divisão de Desenvolvimento Regional;
3 - Divisão de Desenvolvimento Urbano;

2003 - SECRETARIA DA COORDENACAO E PLANEJAMENTOEstrutura: Decreto 42.149/03

III - Órgãos de Execução:
a) Departamento de Estudos Econômicos e Sociais e Planejamento Estratégico;
b) Departamento de Acompanhamento e Avaliação do Desempenho do Setor Público;
c) Departamento de Programação Orçamentária;
d) Departamento de Projetos Especiais;
e) Departamento de Coordenação e Acompanhamento de Projetos de Infra-estrutura;
f) Departamento de Coordenação e Acompanhamento de Projetos Sociais;
g) Departamento de Coordenação e Acompanhamento de Projetos de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico.




PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016 - Analistas de Planejamento, Orçamento e Gestão do Rio Grande do Sul


Esta página deve ser a referência para que a carreira de Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão do Rio Grande do Sul, através de sua Associação (AAPOG-RS), construa seu planejamento estratégico durante o ano de 2016. Aqui, serão detalhados os temas a serem debatidos, bem como devidamente destacadas as possibilidades de contribuição de cada servidor de forma individual, através do formulário online, ofertas de entrevistas individuais ou de reuniões coletivas de trabalho.


Será utilizado como referência o material da Escola Nacional da Administração Pública (ENAP) sobre os itens de debate do Planejamento Estratégico:


Quanto ao cronograma proposto pelo Grupo de Trabalho, segue o desenho:




FORMULÁRIO PARA PROPOSTAS DE MISSÃO, VALORES, DIAGNÓSTICO E VISÃO DE NOSSO MAPA ESTRATÉGICO 

Pode ser acessado através do link http://goo.gl/forms/3xgyfLfpbnKlxM0Y2, ou diretamente no formulário abaixo.